Beyoncé é capa da edição de maio da revista americana LGBT, "Out", a diva pousou para varias fotos e consedeu uma entrevista, veja as fotos e entrevista.
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| Beyoncé na capa da revista "Out" |
Durante a entrevista, Beyoncé defendeu mais uma vez o feminismo, defendeu a sexualidade feminina e revela problemas de saúde que teve durante as gravações do ultimo álbum, leia:
Out: O novo álbum também é o seu projeto mais sexualmente liberado. A confiança e maturidade e a fantasia falam com as mulheres quase como se fosse um código. Como você cria essa conversa ?
Beyoncé: Eu gostaria de acreditar que a minha música abriu essa conversa. Há um poder inacreditável de propriedade, e as mulheres devem possuir sua sexualidade. Há um duplo padrão quando se trata de sexualidade, que ainda persiste. Os homens são livres e as mulheres não são. Isso é uma loucura. As velhas lições de submissão e fragilidade nos fez vítimas. As mulheres são muito mais do que isso. Você pode ser uma mulher de negócios, uma mãe, uma artista, e uma feminista que você quer ser, e ainda ser um ser sexual. Não é mutuamente exclusivos.
Out: Em algumas músicas, como "XO", a sua voz é muito mais crua (e bonito) do que os fãs estão acostumados. Foi uma decisão consciente para ser menos polido ?
Beyoncé: Quando eu gravei "XO" eu estava doente com uma infecção sinusal ruim. Eu gravei em poucos minutos, assim como uma demonstração e decide manter os vocais. Eu vivia com a maioria das músicas por um ano e nunca regravei os vocais de demonstração. Eu realmente amei as imperfeições, e assim eu continuei as demos originais. Passei o tempo que eu normalmente gastam em origens e produção vocal em obter a música perfeita . Havia dias em que eu gasto apenas em obter a combinação perfeita de sons para o laço sozinho. Disciplina, paciência, controle, verdade , risco e de esforço eram todas coisas que eu pensava sobre enquanto eu estava colocando este álbum juntos.
Out: Seu quinto álbum foi notado por ser feminista, mas um número de pessoas da comunidade LGBT também se identifica com ela. Foram as letras já escritas conscientemente com grupos diferentes em mente ?
Beyoncé: Enquanto eu estou definitivamente consciente de todos os diferentes tipos de pessoas que ouvem a minha música , eu realmente a intenção de fazer o álbum mais pessoal , honesto e melhor que eu poderia fazer . Eu precisava me livrar das pressões e expectativas do que eu pensei que eu deveria dizer ou ser, e só falar com o coração . Sendo que eu sou uma mulher em uma sociedade dominada pelos homens , a mentalidade feminista soou verdadeiro para mim e tornou-se uma forma de personalizar essa luta... Mas o que eu realmente estou a referir, e esperando, é direitos humanos e igualdade , não apenas que entre uma mulher e um homem. Então, eu estou muito feliz se as minhas palavras jamais podem inspirar ou capacitar alguém que se considera uma minoria oprimida ... Somos todos iguais e todos nós queremos as mesmas coisas : o direito de ser feliz, de ser apenas quem queremos ser e amar quem queremos amar.
A edição com Beyoncé na capa deve ser lançada no dia 27 de maio.
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